As pessoais e o sistema ainda tem muita resistência com as questões emocionais. Drogas por exemplo, o aumento do consumo pode ser por esta falta de condição mundial em lidar com o problema que na grande maioria dos casos tem sido tratado como questão de policia e não de saúde, segurança e saúde devem atuar em conjunto, além da assistência social, educação, esporte e outros segmentos da gestão pública. Alguns outros fatores que podem estar contribuindo com a catástrofe epidemiológica conforme citado abaixo; A geração ritalina, sistemas políticos, consumismo, mundo virtual X mundo real, necessidade de uma reavaliação do posicionamento e valorização dos Psicólogos que são de fato os profissionais que poderão tratar e amenizar os danos sofridos e vividos por uma parcela significativa da humanidade e que cresce expressivamente. O Brasil precisa fazer a sua parte, não vamos avançar se partimos para o campo da justificativa, "isto é um problema mundial e não podemos fazer nada", ainda somos um Pais jovem e podemos com as ferramentas de políticas públicas eficientes criar mecanismos focados em amenizar este sofrimento emocional que pode comprometer a sociedade num todo .
Os deprimidos globais
A Organização Mundial de Saúde mostrou repetidamente que estamos diante
de uma catástrofe epidemiológica, em que os distúrbios mentais
representam 12% das causas de doenças em todo o mundo. De todas as
patologias, os relatórios epidemiológicos mostram 46% de quadros
depressivos e isso é “o flagelo deste século”. Se esta tendência não for
revertida até 2030, será a principal causa de incapacidade no mundo. A
depressão mundial afeta milhões de pessoas, em diferentes níveis
socioeconômicos, independentemente do país de origem, crenças e
culturas. Utiliza-se o termo “depressão” é geralmente como sinônimo de
apatia ou tristeza. É importante não confundir tristeza com momentos de
depressão, diz em reportagem de Horacio Vommaro publicada hoje no
argentino El Clarín. Leia mais. Ilustração daqui.
Fonte: www.angelorigon.com.br
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